Série Constelação – Cão Menor
Esta série descreve as principais características de cada uma das 88 constelações de nossa esfera celeste.
Nota 1: ano luz é igual a distância percorrida pela luz no “vácuo” durante um ano e que equivale aqui a 9 trilhões e 460 bilhões de km. Se uma estrela se encontra a 100 anos-luz de distância, significa também dizer que sua luz demorou 100 para chegar até nós, então estamos observando como ela estava há 100 anos.
Nota 2: as magnitudes visuais ficam entre valores de até 6,0 positivo para observações a olho nu. Quanto menor o valor da magnitude de um objeto celeste, maior seu brilho visual. Para questões de referências, a estrela mais brilhante do céu noturno é Sirius da constelação do Cão Maior, com uma magnitude visual de -1,5.
Hoje vamos falar da constelação do Cão Menor.
Nome: Cão Menor (Canis Minor).
Origem histórica:
A constelação do Cão Menor também chamada de Canis Minor, é uma pequena constelação do hemisfério celeste norte. Suas constelações limites, segundo as fronteiras modernas da esfera celeste são a constelação do Câncer, Gêmeos, Unicórnio e da Hidra.
Sua origem vem da Mitologia Grega onde ela é referenciada como sendo um dos cães de caça de Órion, o gigante caçador, e aparece em alguns mitos juntamente com sua constelação companheira a do Cão Maior.
Principal estrela:
Sua principal estrela é a designado como Prócion com uma magnitude visual em torno de 0,37 e distante de nós cerca de 12 anos-luz. Esta é a nona estrela mais brilhante da esfera celeste visível a olho nu.
Curiosidade: Em nossa Bandeira Nacional do Brasil, Prócion representa o Estado do Amazonas.
Principal objeto:
Esta constelação não possui objetos celestes de importância.
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